China comprou soja US
Macro: O dólar volta a operar abaixo dos R$ 5,40 no câmbio brasileiro. O enfraquecimento da divisa americana reflete a volta das apostas em corte de juros pelo Fed em dezembro. O movimento melhora o apetite ao risco e fortalece moedas emergentes, com real, peso mexicano, rand e peso chileno se valorizando. O cenário ainda será testado pelos dados de vendas no varejo e confiança do consumidor nos EUA, que podem ajustar as apostas para a política monetária.
Saiba mais em:
🚨 ALERTA 1: Dólar comercial retornando ao patamar abaixo de R$ 5,40
CBOT
Soja: A soja finaliza a sessão desta terça-feira praticamente estável na CBOT, se equilibrando entre a pressão sobre os preços do óleo e alta para o farelo. O farelo de soja subiu hoje apoiado pela queda do óleo. Venda de oil-share, diante do recuo nos preços do petróleo, com o mercado precificando um possível cessar fogo entre Rússia e Ucrânia. Um dólar mais fraco no mercado global, acabou dando suporte adicional para os grãos.
Saiba mais em:
🚨 Alerta impacto: Petróleo e soja movimentando o dia
Análise Gráfica: Entendendo o mercado agrícola e financeiro
Milho e Trigo: O trigo e o milho registraram leve alta, com os investidores ajustando suas posições antes do feriado de Ação de Graças nos EUA, na próxima quinta-feira. Além disso, a expectativa de um fim da guerra no Mar Negro, pode acabar contribuindo para o fortalecimento do rublo e do trigo russo. Isso inclusive, pode refletir na desaceleração do farmer selling do trigo na região, o que poderia trazer algum suporte na CBOT.
B3
Milho: O milho B3 opera com bons ganhos nesta terça-feira com o CCMH26 operando próximo dos R$ 72/saca. Os prêmios do milho no Brasil seguem firmes, sustentados pela boa demanda e pela competitividade do frete ferroviário, principalmente no Centro-Oeste. O programa de exportação caminha para encerrar o ano com cerca de 40 milhões de toneladas, com mais de 55% dos volumes destinados ao Norte da África e Oriente Médio.
Clima: Ao longo desta semana, as projeções seguem indicando chuvas frequentes sobre a faixa centro-norte do país. As instabilidades também alcançam trechos litorâneos do Sudeste, porém a tendência geral é de precipitações irregulares. Mato Grosso e Goiás devem registrar eventos quase diários, mas sempre na forma de pancadas, sem organização espacial ampla.
Saiba mais em:
