Macro: O dólar voltou a subir, após recuar logo após o anúncio dos dados de inflação nos EUA. Os dados de inflação ao consumidor vieram abaixo do esperado. Para o índice cheio, alta mensal de 0,3% contra a expectativa de 0,4%. Já para o cheio, a variação foi de 0,2% - 0,1 p.p. abaixo da estimativa. Os dados reforçam a expectativa de corte na taxa de juros americanos na próxima reunião do Fed na próxima quarta-feira (29). No Brasil, a inflação apresentou desaceleração em outubro, com alta de 0,18%. Porém, o mercado continua de olho no fiscal, o que mantem o tom de cautela em nosso mercado.

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• CÂMBIO +0.17% @ 5.39

CBOT

Soja e Milho: Soja e milho são pressionados em Chicago nesta tarde. Os EUA abriram investigação sobre o cumprimento da Fase 1 do acordo comercial com a China, firmado em 2020, para apurar se a China descumpriu a meta de comprar US$ 200 bilhões em produtos americanos entre 2020 e 2021. As estimativas indicam que a China cumpriu apenas cerca de 54% do previsto. O movimento sinaliza endurecimento da política comercial de Trump e amplia a tensão diplomática. A investigação ocorre às vésperas das reuniões entre He Lifeng e Scott Bessent na Malásia e do encontro entre Trump e Xi na próxima semana, o que adiciona incerteza ao mercado, especialmente para os grãos.

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🚨 ALERTA 2: EUA está jogando duro com a China

Mercados na Ásia: Trump, China e o clima

• SOJA -1.50@ 1060.50 ¢/bu
• ÓLEO -0.58 @ 50.29 ¢/lp
• MILHO -4.00 @ 424 ¢/bu
• FARELO +1.60 @ 293.90 USD/st
• TRIGO -0.25 @ 528.25 ¢/bu

B3

Milho: O milho B3 caminha para encerrar a semana em queda, após duas semanas consecutivas de alta. Os contratos futuros seguem operando com ágio significativo em relação ao milho disponível, e o primeiro vencimento na B3 vinha chamando a atenção justamente pela diferença elevada frente ao mercado físico. Em São Paulo, compradores mais retraídos conseguiram fazer bons volumes de negócios ontem e hoje, a preços que contribuem para a queda dos indicadores regionais.

• MILHO B3 NOV/25 -0.10 @ 67.11 BRL/sc

Clima: Os modelos indicam manutenção do tempo firme até o fim da semana, com chuvas restritas ao extremo sul do país. A partir de sábado (25), uma nova frente fria se forma entre Argentina e Uruguai, trazendo precipitações volumosas para o norte da Argentina, Paraguai, Bolívia e Sul do Brasil. Entre os dias 26 e 28, o sistema avança para o Centro-Oeste e Sudeste, conectando-se à umidade amazônica e levando instabilidade para áreas agrícolas do Mato Grosso e Goiás. O padrão ainda será irregular, mas marca o início da retomada do regime úmido. Os modelos europeu e americano convergem para normalização gradual das chuvas em novembro.

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Clima: Destaques Climáticos e Atualizações da La Niña