movimentos no mercado global de fertilizantes.....
Macro: O dólar comercial engata a segunda sessão seguida de alta, tentando retomar o patamar de R$ 5,70, em meio à cautela global antes da “super quarta”. A expectativa é pela decisão do Fed, que deve manter os juros e atrair atenção para o discurso de Powell sobre futuros cortes. Dados recentes dos EUA adiaram apostas de queda de juros de junho para julho. No Brasil, o Copom deve elevar a Selic em 0,5 ponto percentual, podendo fortalecer o real. O mercado segue atento aos comunicados do Fed e do Copom para definir os próximos movimentos.
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🚨 ALERTA 1: O dólar comercial volta a operar acima de R$ 5,70
CBOT
Soja: Mais um dia marcado por queda nos futuros da soja, pressionados pela desvalorização do óleo. Mesmo com o petróleo se recuperando, os contratos do biocombustível afundam, diante das incertezas em torno programas de subsídio aos bios nos EUA. Há grande dúvidas se os programas, a exemplo do 45Z, serão mantidos no governo de Trump. Além disso, as condições climáticas favoráveis e plantio em bom ritmo da safra americana, acaba causando pressão adicional aos ativos do complexo. Na AMS, o mercado está de olho na concorrência da soja da Argentina, mais competitiva que a brasileira na exportação.
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Ponto de Vista: A concorrência da Argentina
Milho: Futuros dão continuidade ao movimento de queda do pregão anterior. Contudo, as perdas são limitadas devido a valorização do trigo e um avanço menor que o esperado na semeadura da safra americana na semana passada. O clima frio e chuvoso reduziu o ritmo. Apesar disso, o mercado continua focado na expectativa de uma produção recorde para os EUA, além da aproximação da colheita do milho safrinha no Brasil, onde também é esperado uma safra cheia.
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Mercados na Ásia: O milho na CBOT continua ladeira abaixo
B3
Milho: Mais um dia de queda para o milho na B3. A aproximação da colheita do milho safrinha 2025 e as boas perspectivas de produção, especialmente uma safra cheia esperada para o Centro-Oeste, acabam puxando os preços para baixo. É esperado que a produção nacional do safrinha supere as 100 milhões de toneladas, o que deve limitar uma nova recuperação de preços no curto prazo, mesmo com a demanda interna aquecida.
Clima: A semana começa com tempo aberto na maior parte do Brasil, com chuvas isoladas no Mato Grosso, Rondônia e fronteira sul. A faixa litorânea do Nordeste e a SEALBA seguem recebendo chuvas favoráveis para o milho. O tempo firme predomina até o dia 7 de maio, quando uma frente fria começa a se formar. Entre quinta e sexta-feira, o sistema traz chuvas significativas ao Sul. No fim de semana do Dia das Mães, a frente atinge também Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
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