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Os futuros da soja operam em queda, registrando o seu menor patamar desde 29 de agosto. A pressão sobre os preços no óleo, dólar mais forte e soja brasileira mais competitiva na exportação, geram pressão ao ativo nesta terça-feira.
O óleo é afetado pela queda nos preços do petróleo, em meio à expectativa de aumento na oferta global no próximo ano e revisão para baixo na demanda, o que deve elevar os estoques finais. As preocupações com a economia chinesa e o crescimento da oferta nos EUA estão entre os fatores que pressionam a commodity energética.
Para a soja, a perspectiva de safra cheia na América do Sul, a competitividade da soja brasileira na exportação e a desaceleração do esmagamento em novembro nos EUA geram pressão adicional. Um dólar mais forte, diante da expectativa de um novo corte na taxa de juros americana, também pesa sobre os ativos na CBOT.
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