Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

Abertura Macro: à espera do FED

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 09/12/2025 08:44

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): +0,00% @ 578,38 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): -0,01% @ 6.855,25 pontos
  • PETRÓLEO (NY): +0,15% @ 58,97 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): -0,02% @ 99,07 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – janeiro/26): -0,05% @ R$ 5,452
  • COMMODITIES: -0,04% @ 110,19 pontos

Os mercados globais iniciam esta terça-feira em compasso de espera, com ações oscilando e os rendimentos dos Treasuries próximos às máximas de dois meses, enquanto os investidores evitam grandes posições antes da última decisão de juros do Federal Reserve em 2025. Os futuros do S&P 500 operam estáveis após o índice encerrar uma sequência de quatro altas, refletindo a cautela com o ritmo de afrouxamento monetário após o provável corte de 25 bps amanhã. As apostas para 2026 se tornaram mais conservadoras: agora veem apenas dois cortes no próximo ano, um recuo importante em relação às projeções mais otimistas recentes. O juro de 10 anos dos EUA permanece próximo de 4,16%.

No petróleo, após uma abertura negativa, os preços viraram para leve alta, de olho na geopolítica, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky voltou a rejeitar concessões territoriais à Rússia durante encontro em Londres, com Reino Unido, França e Alemanha, enquanto novas propostas devem ser levadas hoje a Washington.

O setor de tecnologia ganhou fôlego no after hours em Nova York, depois de o ex-presidente Trump autorizar o envio dos chips H200 da Nvidia para a China, medida que também deve incluir AMD e Intel, reacendendo o otimismo com semicondutores. Mas, na véspera do Fed, os mercados seguem mais sensíveis aos sinais para 2026 do que ao corte já amplamente precificado para esta quarta-feira.

A agenda americana traz hoje indicadores importantes do mercado de trabalho, com destaque para o relatório JOLTs. No Brasil, a ausência de dados relevantes mantém os holofotes sobre o comunicado do Copom, que direcionará as apostas de corte em janeiro ou março, num ambiente já contaminado pelo início antecipado das incertezas eleitorais, adicionando volatilidade aos preços de ativos locais.


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