Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

Abertura Macro: investidores muito cautelosos  

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 21/11/2025 08:26

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): -0,80% @ 559,45 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): +0,13% @ 6.566,25 pontos
  • PETRÓLEO (NY): -2,15% @ 57,73 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): +0,08% @ 100,17 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – dezembro/25): +0,20% @ R$ 5,366
  • COMMODITIES: -0,96% @ 106,73 pontos

O ímpeto comprador segue enfraquecido em Wall Street, com os índices acionários a caminho da pior semana desde abril. As preocupações com valuations esticadas continuam pressionando os ativos mais sensíveis ao risco, especialmente tecnologia. Os futuros do S&P 500 recuam cerca de 0,4%, enquanto o Nasdaq 100 cai próximo de 0,7%. O movimento reflete um ajuste mais amplo: desde os recordes recentes, o recuo já retirou cerca de US$ 5 trilhões do rally impulsionado por inteligência artificial. As dúvidas sobre a sustentabilidade dos investimentos em IA e a crescente percepção de que um corte de juros nos EUA em dezembro está fora do radar aumentam a cautela dos investidores.

No Brasil, o feriado terminou com notícia positiva no campo comercial: Donald Trump decidiu zerar a tarifa extra de 40% sobre mais de 200 produtos brasileiros, aliviando tensões e abrindo espaço para maior competitividade em exportações específicas.

Nem mesmo o forte balanço da Nvidia conseguiu evitar a queda mais pesada das bolsas ontem em Nova York, e o payroll divulgado no período não alterou a precificação para a política monetária do Federal Reserve. Hoje, o foco recai sobre os PMIs globais, o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, discursos de membros do Fed e o índice de confiança do consumidor de Michigan, agenda carregada que tende a reforçar volatilidade antes do fim de semana.

O tom predominante nos mercados segue defensivo, com investidores buscando clareza sobre atividade, inflação e a trajetória dos juros antes de retomar posições de risco.


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