Divórcio litigioso entre China-US
Divergindo da cena externa o dólar ganha força frente ao nosso Real. Lá fora, a divisa americana trabalha em queda frente à grande maioira das moedas. A queda vem com as probabilidades de mais dois cortes na taxa de juros na maior economia do mundo até o final de 2025.
Por aqui, o movimento está atrelado à recente derrota do governo no Congresso. A MP do IOF, que aumentava o valor de tributação incidente sobre operações financeiras e investimentos venceu.
O governo busca agora novas ideias para ainda aumentar a arrecadação. Em nenhuma fala se vê uma ponderação para o corte de gastos, apenas elevação dos mesmos com ampliações de programas sociais.
A preocupação fiscal volta à tona, ainda mais em vésperas de ano eleitoral, onde é muito difícil, quase inexistente, a probabilidade de corte de gastos. Com isso, o dólar trabalha agora na casa de R$5,41 o maior patamar desde setembro.