Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

Abertura Macro: agenda do dia tem fala de Powell

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 23/09/2025 08:49

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): +0,30% @ 555,05 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): -0,07% @ 6.747,50 pontos
  • PETRÓLEO (NY): +1,06% @ 62,94 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): +0,00% @ 97,34 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – outubro/25): +0,10% @ R$ 5,350
  • COMMODITIES: +0,30% @ 103,28 pontos

Os mercados globais iniciam o dia em alta, apoiados pelo avanço das ações de tecnologia após o anúncio da Nvidia de investir US$ 100 bilhões na OpenAI. A prévia dos PMIs e a fala de diversos dirigentes do Fed, com destaque para Jerome Powell, concentram as atenções. Juros recuam, enquanto o dólar avança frente à maioria das moedas. Nas commodities, o destaque é a alta do petróleo, que rompe a sequência negativa recente, enquanto metais preciosos operam mistos.

No Brasil, a agenda local começa intensa com a ata do Copom e entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (8h). Mais tarde, o presidente Lula discursará na abertura da Assembleia Geral da ONU (10h), em meio à escalada das tensões políticas entre Brasil e Estados Unidos. As sanções impostas à esposa de Alexandre de Moraes e a outros sete nomes ligados ao STF aumentam os riscos de retaliações sob a Lei Magnitsky, pressionando os mercados e levando bancos brasileiros à cautela.

O Ibovespa deve abrir com viés de baixa, acompanhando a percepção de maior aversão ao risco, enquanto o dólar tende a seguir o movimento externo e abrir em alta. O secretário de estados dos EUA, Marco Rubio, disse que poderemos ter novas sanções nesta terça-feira.

A agenda econômica ainda traz a divulgação da arrecadação da Receita Federal (10h30) e, no exterior, o aguardado discurso de Powell (13h35), que deve orientar expectativas num cenário de divisão interna no Fed sobre os próximos passos da política monetária.


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