Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

Abertura Macro: petróleo em forte queda

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 19/08/2025 08:46

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): +0,51% @ 556,83 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): -0,11% @ 6.462,00 pontos
  • PETRÓLEO (NY): -1,25% @ 62,63 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): -0,15% @ 98,02 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – setembro/25): -0,05% @ R$ 5,457
  • COMMODITIES: -0,30% @ 100,00 pontos

Em dia de agenda esvaziada, os mercados globais operam em compasso de espera pela fala de Jerome Powell no Simpósio de Jackson Hole, na sexta-feira, que pode trazer sinalizações importantes sobre o rumo da política monetária nos EUA.

Na Europa, as bolsas avançam após o encontro entre Trump e Zelensky em Washington terminar de forma relativamente positiva, com abertura para futuras negociações. Trump chegou a mencionar a possibilidade de incluir Putin em um formato trilateral, mas um acordo de paz segue distante: Moscou continua sem dar sinais de aceitar um cessar-fogo, enquanto a escalada do conflito se intensifica. Na última noite, a Força Aérea da Ucrânia reportou um dos maiores ataques do mês, com o lançamento de 270 drones e 10 mísseis pela Rússia.

No Brasil, a CNI reduziu a projeção de crescimento da indústria em 2025 para 1,7%, ante os 2% estimados anteriormente, citando os juros elevados e o cenário externo turbulento. Por outro lado, o agro aparece como destaque positivo: a entidade agora projeta alta de 7,9% para o setor, acima dos 5,5% da previsão anterior. A combinação de bom desempenho do campo e mercado de trabalho aquecido deve sustentar a expansão do PIB brasileiro em 2,3% neste ano.

No front das commodities, o petróleo recua, à medida que investidores avaliam a possibilidade de que eventuais negociações envolvendo Rússia, Ucrânia e EUA levem à suspensão parcial das sanções ao petróleo russo, aumentando a oferta no mercado.


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