Nos últimos dias o presidente americano Donald Trump
Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).
Os mercados globais amanhecem atentos à prévia da confiança do consumidor dos EUA em julho, medida pela Universidade de Michigan, que ganha relevância não apenas pelo sentimento atual, mas também pelas projeções de inflação para 2026 e para o horizonte de cinco anos. Dados econômicos mais fortes nos Estados Unidos seguem dividindo as apostas para o encontro do Fed em setembro: uma parte do mercado precifica o primeiro corte de 25 pontos-base, enquanto outra projeta a manutenção dos juros por mais tempo.
No Brasil, a sexta-feira é de agenda esvaziada em indicadores, com foco total no noticiário político. O mercado monitora com cautela o aumento de tensão entre o governo e o Congresso, e o embate entre Lula e Trump, o clima é de espera, sem grandes reações no momento, à espera de desdobramentos concretos.
No petróleo, os preços operam em alta diante de interrupções de oferta causadas por ataques de drones próximos a estruturas de oleodutos no Curdistão, que levaram à paralisação temporária da produção. Apesar disso, a guerra tarifária segue como o principal fator orientando os negócios em todos os mercados globais. Trump deve mandar novas cartas anunciando as tarifas no decorrer do final de semana.