Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

Abertura Macro: a agenda do dia é pesada

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 01/07/2025 09:05

Icone Icone Icone Icone

Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): -0,35% @ 539,50 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): -0,17% @ 6.243,25 pontos
  • PETRÓLEO (NY): +0,75% @ 65,60 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): -0,36% @ 96,55 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – agosto/25): +0,15% @ R$ 5,467
  • COMMODITIES: +0,39% @ 102,43 pontos

O dia começa com os mercados atentos ao Painel do Fórum de Sintra, em Portugal, que reúne hoje, às 10h30 (Brasília), as principais lideranças dos bancos centrais globais: Jerome Powell (Fed), Kazuo Ueda (BoJ), Andrew Bailey (BoE) e Christine Lagarde (BCE). O encontro acontece em meio ao aumento das expectativas de cortes de juros, com investidores buscando sinais sobre os próximos passos da política monetária global.

Na agenda internacional, destaque também para a divulgação dos PMIs industriais na Europa e nos EUA, além do relatório Jolts de abertura de vagas nos EUA, que ganha ainda mais relevância na semana do payroll (quinta-feira) e pode reforçar as apostas em cortes antecipados dos juros americanos. Os mercados em NY acompanham de perto o avanço das negociações comerciais e os desdobramentos do projeto fiscal do ex-presidente Donald Trump, que segue no centro do debate político.

Os futuros de ações em NY recuam levemente nesta manhã, após o S&P 500 encerrar o melhor trimestre desde 2023, refletindo uma combinação de realização de lucros e cautela com o noticiário político e econômico.

Por aqui, a agenda econômica é esvaziada, mas os holofotes se voltam para o lançamento do Plano Safra 2025/26, que deve trazer novidades relevantes para o setor agropecuário. No campo político, cresce a tensão após o governo decidir judicializar a tentativa de manter o decreto que elevou as alíquotas do IOF, acirrando a crise político-institucional.


Não há comentários para exibir