O Irã lançou seis mísseis contra uma base dos EUA
Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).
Os mercados globais operam em alta nesta manhã, impulsionados pela aproximação dos EUA de acordos comerciais com a China e outros grandes parceiros, além de expectativas crescentes de cortes nos juros pelo Federal Reserve ainda este ano.
Os futuros do S&P 500 sobem 0,3%, após o índice se aproximar de máximas históricas na esteira das apostas por afrouxamento monetário. O Nasdaq 100 já renovou recordes na véspera. No pré-mercado, as ações da Nike disparam até 11%, após a empresa sinalizar o fim do ciclo de queda nas vendas.
O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, afirmou que um entendimento com a China foi fechado, enquanto a Casa Branca está próxima de firmar acordos com outros 10 grandes parceiros comerciais, antes do prazo de 9 de julho, relacionado às tarifas recíprocas. Além disso, o Tesouro americano anunciou um acordo com os países do G-7 que exclui empresas americanas de certas taxações no exterior, em troca da retirada da proposta de “revenge tax” do projeto fiscal de Donald Trump.
No Brasil, o mercado monitora atentamente a repercussão da derrota do governo com a derrubada do decreto que elevava o IOF. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concedeu entrevista à GloboNews, destacando que, para compensar a perda de arrecadação, o governo terá três caminhos: judicializar a questão no STF, promover cortes de despesas ou buscar novas fontes de receita. A discussão sobre uma eventual revisão da meta fiscal volta a ganhar força no mercado.
Na agenda do dia, o PCE, inflação sobre o consumo das famílias nos EUA, deve trazer volatilidade. Esse indicador é um dos mais ponderados pelo FED na constituição de sua política monetária. O número sai as 09h30 de Brasília.