Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

Abertura Macro: o dólar continua caindo lá fora

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 26/06/2025 08:53

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): +0,22% @ 538,19 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): +0,33% @ 6.166,75 pontos
  • PETRÓLEO (NY): +0,42% @ 65,19 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): -0,34% @ 97,34 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – julho/25): -0,15% @ R$ 5,547
  • COMMODITIES: +0,23% @ 102,44 pontos

Os mercados globais amanhecem em clima de apetite por risco, com o dólar em queda e os futuros de ações em alta, diante da expectativa crescente por cortes mais rápidos nos juros dos Estados Unidos. A pressão ganhou força após reportagem do Wall Street Journal indicando que Donald Trump pode antecipar já para setembro a indicação de seu nome para substituir Jerome Powell no comando do Federal Reserve, algo que, na prática, criaria uma espécie de "chair paralelo", capaz de influenciar diretamente o sentimento dos mercados.

O dólar recua 0,4%, tocando o menor nível desde abril de 2022, enquanto os juros dos Treasuries caem em toda a curva, com o T-Note de 10 anos recuando para 4,27%. As apostas embutem agora 64 pontos-base de corte até o fim do ano, contra 51 pontos na semana passada, e já apontam 20% de chance de um corte já na reunião de julho.

A agenda americana traz como destaque a leitura final do PIB do 1º trimestre, além dos discursos de quatro dirigentes do Fed.

Por aqui, o dia promete ser igualmente carregado: saem o IPCA-15, os dados de arrecadação federal, o resultado primário do Governo Central, além do Relatório de Política Monetária do BC, seguido de entrevista de Gabriel Galípolo às 11h. No campo político, o mercado repercute a derrota acachapante do governo Lula no Congresso, que derrubou as medidas que elevaram o IOF. O PDL foi aprovado por 383 votos a 98 na Câmara e também no Senado, marcando a primeira vez que um Projeto de Decreto Legislativo é aprovado desde a era Collor.


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