O presidente Trump ordenou uma série de medidas contra a Colômbia
Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).
A sexta-feira traz o ápice da agenda econômica e com isso muita volatilidade. Teremos lá fora os dados do payroll e por aqui os dados do IPCA.
O payroll é um dos principais indicadores para a composição da política monetária do FED, traz o número de vagas de emprego criadas na maior economia do mundo entre o setor público e o setor privado. Além disso, traz a taxa de desemprego e a variação salarial dos trabalhador norte-americano. O mercado deve reagir com volatilidade e por isso vemos uma certa cautela no movimento das bolsas nessa manhã. Números mais fortes deixam o FED menos propensos a cortar juros, números mais fracos o mercado pode aumentar as probabilidades de corte na próxima reunião. Hoje, o mercado trabalha com apenas 5% de probabilidade de corte na reunião de 29 de janeiro.
Ainda lá fora, temos um dia extremamente positivo para as commodities com o petróleo liderando a alta com reportes de maior demanda nas últimas semanas. O otimismo com as commodities ainda não foi transferido para as moedas emergentes na espera do payroll às 10h30 de Brasília.
Por aqui, a agenda também tem grande relevância, teremos hoje a divulgação do IPCA, a inflação de dezembro deve acelerar de 0,39% para 0,53%, o que vai manter nosso índice de preços acima do teto da meta do BC (4,5%). A expectativa é que o IPCA anual venha em 4,84% estourando a meta e com isso obrigando novas elevações na SELIC por parte do nosso BC. O estouro da meta deve reforçar a visão de muitos que a nossa SELIC deve atingir a casa dos 15%.