Dolár Comercial : --
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Petróleo : --

Abertura Macro: o FMI engrossa o coro por controle fiscal    

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 28/10/2024 08:21

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): -0,19% @ 517,81 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): +0,50% @ 5.875,25 pontos
  • PETRÓLEO (NY): -5,95% @ 67,52 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): -0,07% @ 104,18 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – novembro/24): -0,15% @ R$ 5,704
  • COMMODITIES: -1,59% @ 98,65 pontos

A agenda da semana é bastante pesada, teremos a divulgação do payroll, do índice de preços PCE e do PIB do terceiro trimestre. Na temporada de balanços, o foco está nas big techs: Alphabet, Meta, Microsoft, Apple e Amazon. No Brasil, teremos os resultados de Bradesco, Santander, Ambev e Petrobras, essa última divulgará à noite seu relatório de produção e vendas. Mas o que mais deve trazer preço para nossos ativos é a agenda de revisão de gastos do governo.

Embora ainda não haja data ou horário específicos para a divulgação do aguardado pacote fiscal prometido pelo governo nas últimas semanas, é ele que definirá o rumo dos nossos ativos, independentemente da agenda global ou das eleições nos EUA.

A situação vem se complicando: no final de semana, o FMI colocou a perspectiva da dívida brasileira em revisão, citando preocupações com o descontrole fiscal.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou suas projeções sobre a dívida pública do Brasil, agora prevendo um aumento na relação dívida bruta/PIB, de 84,7% em 2023 para 87,6% em 2024, alcançando 97,6% até 2029.

As estimativas mais recentes do FMI posicionam o Brasil com a sexta maior relação dívida/PIB entre 38 mercados emergentes, atrás de Bahrein, Ucrânia, Argentina, Egito e China.

O relatório destaca a importância dos ajustes fiscais e alerta que o adiamento desses ajustes pode resultar em reações negativas do mercado e menor flexibilidade fiscal.

Pelo lado das commodities o tom negativo vem jutno com o petróleo, o ouro negro desaba no mercado internacional, após a retaliação de Israel contornar instalações petrolíferas e nucleares e não interromper fornecimento de energia no Irã.


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