Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

Abertura Macro: nota de crédito do Brasil revisada para cima 

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 02/10/2024 08:24

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): -0,15% @ 520,11 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): -0,27% @ 5.744,00 pontos
  • PETRÓLEO (NY): +3,22% @ 72,08 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): +0,11% @ 101,31 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – novembro/24): -0,15% @ R$ 5,447
  • COMMODITIES: +0,68% @101,98 pontos

A quarta-feira promete volatilidade com a divulgação dos dados do ADP, que se torna ainda mais relevante diante da escalada das tensões no Oriente Médio e das falas de quatro membros do FED.

O relatório do ADP, que consolida o número de vagas de emprego criadas pelo setor privado, traz expectativa de aceleração após o fraco desempenho do mês anterior, quando foram geradas apenas 99 mil vagas em agosto. Para setembro, a projeção é de que esse número suba para 125 mil.

Entre os membros do FED, teremos as contribuições de Beth Hammack (Fed/Cleveland), Alberto Musalem (Fed/St. Louis), Michelle Bowman e Tom Barkin (Fed/Richmond). As declarações de representantes da instituição frequentemente geram volatilidade no mercado.

No contexto geopolítico, o mercado aguarda a resposta de Israel ao ataque iraniano de ontem. A intensidade da retaliação poderá aumentar as chances de um conflito mais amplo na região.

No Brasil, o destaque fica por conta da elevação da nota de crédito do país pela Moody’s, o que desafia o pessimismo do mercado e surpreende muitos analistas. A agência destaca o “crescimento robusto” da economia brasileira. Caso a Moody’s realize mais uma elevação, o Brasil poderá retornar ao grau de investimento, o que destravaria investimentos estrangeiros.

“O desempenho econômico do Brasil surpreendeu positivamente entre 2022 e 2024, refletindo, em parte, fatores cíclicos e o impacto das reformas estruturais. Este ano, o crescimento mais forte expandiu-se para os setores da indústria e dos serviços e foi apoiado por um investimento mais elevado, reforçando as nossas expectativas de que um crescimento mais robusto persistirá” trecho presente no relatório da Moody’s divulgado ontem.


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