Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

Abertura Macro: a volatilidade deve permanecer elevada

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 26/06/2024 09:01

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): -0,31% @ 516,10 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): -0,05% @ 5.534,005
  • PETRÓLEO (NY): +0,66% @ 81,36 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): +0,34% @ 105,96 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – julho/24): +0,20% @ R$ 5,472
  • COMMODITIES: +0,04% @ 101,46 pontos

A quarta-feira é mista para as principais bolsas globais. Por um lado, temos alta para as ações asiáticas e para o índice NASDAQ nos EUA, índices que tem maior participação de ações de tecnologia. Por outro, as ações mais tradicionais continuam sentido o peso da falta de tração da economia global.

O rally das ações de tecnologia continua tendo como principal motor as ações da Nvidia. A gingante de tecnologia que está na vanguarda da inteligência artificial é hoje a maior empresa em valor de mercado com um rally que passou de 170% nesse ano de 2024. Na segunda-feira a queda de suas ações trouxe preocupação, porém no acumulado entre ontem e hoje já sobe mais de 7%, ajudando no bom humor do mercado.

Mas como diz o título desse artigo, a volatilidade deve continuar, não só nas ações, mas em especial para nós aqui no Brasil no câmbio. Além da cena interna, com gastos fiscais, reforma tributárias e outros ruídos políticos o mercado monitora também a cena externa, e é de lá que a vol também pode se acelerar.

Nos últimos meses vimos uma gangorra, uma montanha russa, no que tange as apostas do mercado sobre a condução da política monetária por parte do FED. Saímos de uma projeção de seis cortes em novembro do ano passado, para nenhum corte no início desse ano. Com os últimos dados da economia americana mostrando certa perda de momentum, o mercado já precifica cortes de até 300bps, 3 pontos percentuais, na taxa de juros do FED para os próximos meses, uma aposta contra a visão do próprio FED, com membros votantes e não votantes batendo na tecla de que poderemos ver nenhum corte nesse ano de 2024. As apostas agressivas do mercado devem manter a volatilidade no mercado de títulos dos EUA e por consequência nos demais ativos de risco ao redor do globo.


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