Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

ABERTURA MACRO: Inflação, inflação, inflação 

Por: João Schaffer
Artigo, Macro
Publicado em: 13/04/2022 08:47

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): -0,54% @ 425,46 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): +0,38% @ 4.409,75 pontos
  • CSI300 (China): -0,83% @ 4.145,32 pontos
  • PETRÓLEO (NY): +1,55% @ 102,16 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): -0,03% @ 100,26 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – Maio/22): +0,00% @ R$ 4,695
  • COMMODITIES +0,72% @ 129,74 pontos 
  • MINÉRIO DE FERRO (Dalian) -1,19% @ 924,50 CNY/ton

Mercado nos EUA tenta recuperação após forte queda de ontem. A inflação ao consumidor divulgada ontem nos EUA trouxe forte volatilidade e para as bolsas globais. Em um primeiro momento, com o número do núcleo abaixo da expectativa do mercado a reação foi bastante positiva, com dólar para baixo e bolsas para cima. Entretanto, o índice cheio trouxe a maior inflação ao consumidor em mais de 4 décadas, o que trouxe pressão de alta para a curva de juros do país, colocando mais pressão sobre o FED e seus movimentos para a continuidade de 2022.

Para a reunião de maio (dias 3 e 4) a instituição monetária já anunciou que deve elevar em 50bps a taxa básica e retirar 95bilhões de dólares do sistema com a redução de seu balanço. Essas declarações do FED já trazem força para o dólar e turbulência.

Por outro lado, a China ainda é motivo de preocupação com a covid ainda deixando uma grande parcela do PIB do país com alguma medida de restrição. Nessa madrugada, a balança comercial chinesa veio abaixo do esperado pelo mercado.

Outro ponto de cautela da Europa. Amanhã o BC do bloco pode trazer alteração na condução de sua política monetária, trazendo redução dos estímulos a exemplo do FED.

Por aqui, o mercado deve ter bastante volatilidade refletindo a inflação nos EUA. O fluxo também segue no radar, com alta das commodities o Brasil volta a ficar no radar dos investidores estrangeiros. 


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