Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

ABERTURA MACRO: China traz alento 

Por: João Schaffer
Artigo, Macro
Publicado em: 12/04/2022 08:40

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): -0,52% @ 426,50 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): +0,06% @ 4.411,25 pontos
  • CSI300 (China): +1,95% @ 4.179,97 pontos
  • PETRÓLEO (NY): +3,81% @ 97,88 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): +0,25% @ 100,17 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – Maio/22): -0,05% @ R$ 4,715
  • COMMODITIES +1,43% @ 127,75 pontos 
  • MINÉRIO DE FERRO (Dalian) +3,79% @ 922,50 CNY/ton

Depois de uma segunda-feira turbulenta para os mercados o dia hoje é misto. O tom positivo vem da China já a cautela vem do ocidente.

No final de semana a China reportou mais uma vez muitos casos de covid que levaram o governo a elevar as restrições de locomoção da população local, entretanto com os casos diminuindo nessa terça-feira o governo reduziu parcialmente as restrições, principalmente sobre a cidade de Xangai. Estimativas privadas apontam que cidades que representam aproximadamente 70% do PIB chinês estão com algum tipo de restrição. Porém, o relaxamento anunciado hoje foi bem-visto pelo mercado que traz alta para as bolsas e para o petróleo no mercado internacional. Commodity que ontem foi negociada a 92 dólares por barril hoje retoma a casa dos 98 dólares.

Além do covid, o seu impacto ao mercado, a inflação também está no radar dos investidores. Teremos hoje a divulgação da inflação ao consumidor nos EUA (09h30 Brasília). O índice cheio deve vir com leitura superior à 8% colocando grande pressão sobre o FED na reunião de maio.

Outro ponto de cautela do dia vem do setor bancário na Europa. Com queda forte para as ações dos maiores bancos alemães o sentimento dos investidores é negativo no dia trazendo queda para as bolsas do continente.

Por aqui, o mercado deve ter bastante volatilidade refletindo a inflação nos EUA. O fluxo também segue no radar, com alta das commodities o Brasil volta a ficar no radar dos investidores estrangeiros.  


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