Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
Milho (CBOT) : --
Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
Algodão (NY) : --
Petróleo : --

Abertura Macro: rally de Natal

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 05/12/2025 07:48

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): +0,25% @ 580,28 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): +0,19% @ 6.880,00 pontos
  • PETRÓLEO (NY): -0,29% @ 59,61 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): +0,02% @ 98,97 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – janeiro/26): -0,05% @ R$ 5,333
  • COMMODITIES: +0,27% @ 111,42 pontos

Os futuros em Nova York apontam para mais um dia positivo, com o S&P 500 caminhando para novas máximas históricas. O apetite ao risco vem ganhando força à medida que o mercado precifica cortes de juros já na próxima semana e maior confiança na resiliência da economia americana. O índice, que encerrou a quinta-feira a apenas 0,5% do recorde, deve registrar o segundo ganho semanal consecutivo, dissipando as incertezas que marcaram novembro durante o período de blackout dos dados.

Os contratos do Nasdaq 100 avançam cerca de 0,4%, enquanto os índices na Europa e Ásia estendem os ganhos da semana. A volatilidade está no menor nível desde outubro, o dólar cede e os Treasuries estabilizam. Com a maior parte do corte já precificada e expectativas de afrouxamento ao longo de 2025/26, investidores apostam em um tradicional rali de fim de ano, favorecendo setores mais ligados à economia doméstica. “Papai Noel trará presentes para todos, brinquedos para as crianças e ganhos para os investidores”, comentou Stephan Kemper, estrategista-chefe do BNP Paribas Wealth Management.

A agenda desta sexta-feira traz o PIB do 3º tri da Zona do Euro pela manhã e, ao meio-dia, dois números que podem ajustar apostas para o Fed: o PCE de setembro, indicador de inflação favorito do Banco Central americano, atrasado pelo shutdown, e o índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan.

No Brasil, o foco também está na atividade: o PIB mais fraco no 3º tri aumentou as apostas de que o Copom pode iniciar cortes já em janeiro, movimento que contrasta com a postura mais conservadora defendida por Galípolo, ainda reforçando a meta no centro e comunicação mais vigilante.


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