Dolár Comercial : --
Boi Gordo (B3) : --
IBOVESPA : --
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Soja (CBOT) : --
Milho (B3) : --
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Petróleo : --

Abertura Macro: a China dá sinais de que pode negociar

Por: Equipe Agrinvest
Artigo, Macro
Publicado em: 02/05/2025 08:00

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Confira o movimento das bolsas e do dólar no mercado internacional, e no Brasil (às 08h30 de Brasília).

  • STOXX600 (Europa): +1,04% @ 533,10 pontos
  • SP500 FUTURO (EUA): +0,44% @ 5.648,00 pontos
  • PETRÓLEO (NY): -0,41% @ 59,00 USD/barril
  • DXY (Dólar vs Cesta): -0,42% @ 99,65 pontos
  • CÂMBIO (GLOBEX – junho/25): +0,05% @ R$ 5,711
  • COMMODITIES: +0,42% @ 101,26 pontos

Os mercados na China permaneceram fechados nesta sexta-feira devido a feriado local, mas o apetite por risco ganhou força nas demais praças após um comunicado oficial de Pequim sinalizar abertura para negociações comerciais com os Estados Unidos. O Ministério do Comércio chinês afirmou estar "avaliando" a proposta americana para retomar o diálogo sobre tarifas, indicando que a porta está aberta para discussões. Apesar do tom positivo, analistas ponderam que um acordo será complexo e exigirá tempo. A movimentação, em pleno feriado chinês, impulsionou os mercados asiáticos — com destaque para Taiwan, que liderou os ganhos.

Na Europa, as bolsas operam em alta, apoiadas pela perspectiva de distensão nas tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo e pela temporada de balanços corporativos. Investidores também monitoram dados econômicos em meio às especulações sobre os próximos passos da política monetária global.

Nos Estados Unidos, o grande destaque da agenda é o payroll de abril (9h30), que pode calibrar as expectativas em relação ao Fed. Se confirmado o enfraquecimento do mercado de trabalho, já sugerido pelos indicadores JOLTS, ADP e pelos pedidos de auxílio-desemprego divulgados ontem, o cenário deve reforçar as apostas em cortes mais agressivos nos juros americanos. A deterioração do emprego, combinada com sinais de desaceleração da atividade, pode pressionar Powell a agir mais cedo, cortando os juros da maior economia do mundo. Essa possibilidade vem derrubando o dólar no decorrer da semana.


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